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Uso do crack é debatido no dia internacional de combate às drogas

Publicado: 26 de junho de 2009
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O uso do crack, as formas de prevenção por meio da educação e o tratamento terapêutico foram os assuntos da mesa-redonda Crack fim da linha, não há mesmo solução?, que marcou, nesta sexta (27), o Dia Internacional de Combate às Drogas e o encerramento da 8ª Semana Municipal Antidrogas. O evento reuniu, no auditório da Associação Comercial de Santos (Centro Histórico), pela manhã, representantes das secretarias de Segurança, de Saúde e de Assistência Social, do Comad (Conselho Municipal Antidrogas), das polícias Civil e Militar, da Igreja, guardiões-cidadãos e sociedade civil. Na ocasião, foram exibidas cinco matérias da série Crack, o fim da linha, veiculada pela TV Tribuna em maio. O repórter Thiago Wiggert e o cinegrafista Fábio Pires falaram de suas experiências na reportagem, que flagrou jovens usando crack na linha férrea, no José Menino e Marapé. O psicólogo Eustázio Alves Pereira Filho afirmou que o uso do crack avança pela classe média. "A droga mata as potencialidades dos nossos jovens. Isso é preocupante e Santos tem sido modelo para o Brasil em políticas públicas sérias". Já o presidente do Comad, Marcelo do Nascimento, falou da necessidade de uma força-trabalho. Os serviços realizados pela prefeitura nas áreas de assistência social, saúde e segurança também foram abordados: "Realizamos ações em duas vertentes, que são a preventiva e educativa e a curativa e terapêutica. É um trabalho em conjunto e de integração", afirmou a chefe do Departamento de Proteção Social Especial, da Seas, Miriam Della Casa. O Dia Internacional de Combate às Drogas foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas).