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Uso do cinto de segurança diminui

Publicado: 3 de dezembro de 2008
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Um levantamento feito, este ano, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), constatou que 15% das pessoas que se sentam no banco do carro ao lado do motorista não usam o cinto de segurança. O mesmo tipo de pesquisa realizada com estudantes de faculdades de São Paulo e Rio demonstrou que o índice de desrespeito à legislação de trânsito, quanto a esse dispositivo de segurança, cresceu 8% de 2006 até hoje. De acordo com o art. 65 do Código de Trânsito Brasileiro, o uso do cinto de segurança é obrigatório há mais de uma década no país. É um dos mais importantes acessórios dos veículos automotores, não só para fugir das multas e pontos na carteira de habilitação, mas para preservar a vida. Os passageiros do banco de trás dos veículos também não andam se comportando de acordo com as normas. Um material educativo, distribuído pela CET-Santos durante uma campanha do ano passado denominada "Seja vivo. Use o cinto", indicava que o não uso do cinto de segurança aumenta em 25 vezes as chances de morrer, caso os ocupantes do veículo sejam projetados para fora. Os folhetos de orientação também informam que numa colisão a 40 km/h a força de impacto equivale a seis vezes o peso de uma pessoa. E mais: estatística recente do Denatran mostrou que a cada dez pessoas feridas em colisões no trânsito, sete estavam no banco de trás do veículo. A falta do cinto de segurança num veículo em movimento é infração de natureza grave e acarreta multa de R$ 127,69, mais cinco pontos na CNH.