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Semana santa: consumo do pescado aumenta e requer atenção

Publicado: 18 de março de 2008
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Como acontece tradicionalmente na proximidade da Páscoa, é grande a procura por pescado na cidade em razão da Semana Santa. Por isso, o consumidor deve estar atento à qualidade do produto e também ao preço que melhor se encaixa em seu orçamento. Em Santos, a venda do pescado é tradição na Ponta da Praia, tanto no Mercado do Peixe quanto na Rua do Peixe. Há, ainda, a opção do Mercado Municipal. Além disso, com o objetivo de facilitar o acesso da população à compra, a prefeitura autorizou a ampliação do número dos pontos de venda, que serão distribuídos por toda cidade já a partir desta quarta-feira (19). Com a experiência de quem trabalha há 10 anos num box no Mercado do Peixe, Poliana Ferreira de Andrade estima que a procura aumente em torno de 70% nesta época do ano. Os clientes costumam procurar peixes com preços mais acessíveis, como tainha, bagre e corvina. A variedade de peixes e frutos do mar é enorme, para todos os gostos e bolsos, por isso, ela costuma indicar de acordo com a preferência do freguês. Se ele quer fazer assado temos a tainha e o robalo, por exemplo. Já o cação sai bastante para quem prefere ensopado. O camarão também é um dos preferidos. Nesta Sexta Santa ele não vai faltar na casa de dona Caumerina Lima, moradora do Bom Retiro, que já garantiu suas compras no Mercado do Peixe. Ensopado ou frito, é sempre uma delícia. QUALIDADE E PREÇO De acordo com as orientações da Seção Municipal de Vigilância Sanitária, este tipo de produto pode se deteriorar facilmente, por isso o consumidor deve manter atenção redobrada na hora da compra. Para ter certeza de que o produto é fresco, o ideal é que o odor seja suave, os olhos estejam saltados e brilhantes e as pupilas negras. A carne deve estar consistente, as escamas bem aderentes ao corpo e as guelras avermelhadas e sem muco. A higiene do local de venda deve ser observada, assim como o armazenamento do produto, que deve estar sempre coberto de gelo. Na hora da compra, escolher um bom preço também é importante. Entre as opções mais acessíveis, o quilo custa, em média, R$ 6,00 para corvina e bagre. Já a tainha, cerca de R$ 8,00. O cação sai a R$ 10,00, robalo a R$ 12,00, salmão a R$ 14,00 e o cumbuco a R$ 15,00. Para quem aprecia sabores mais suaves, a pescada branca custa R$ 6,00 e a amarela, R$ 8,00. E ainda para os que não dispensam o camarão, está R$ 12,00. Já o sete barbas limpo, e ideal para molhos, sai por R$ 10,00. Todos os preços são médias e são ao quilo. CONFIRA OS NOVOS PONTOS DE VENDA Nesta quarta-feira e quinta-feira - DIAS 19 e 20 (das 15 às 19h) Rua Guararapes X Avenida Bernardino de Campos (barraca 214) Praça Aparecida, em frente ao supermercado Central (barraca 217) Praça Cândido Portinari (barraca 218) Avenida Francisco Glicério X Avenida Pinheiro Machado (barraca 301) Rua Indalécio de Arruda Costa X Avenida Nossa Senhora de Fátima (barraca 324) Largo São Bento – Morro São Bento (barraca 342) Avenida Presidente Wilson X Rua Santa Catarina (barraca 542) SEXTA-FEIRA - DIA 21 (das 7 às 13h) Avenida Francisco Glicério X Avenida Bernardino de Campos (barraca 184) Avenida Francisco Glicério X Avenida Ana Costa (barraca 197) Rua Campos Melo X Rua João Guerra (barraca 212) Rua Guararapes X Avenida Bernardino de Campos (barraca 214) Avenida Afonso Pena, em frente ao número 342 (barraca 216) Rua Felipe Camarão, em frente à loja Novo Macuco (barraca 217) Praça Cândido Portinari (barraca 218) Rua Gastão Vidigal X Avenida Rangel Pestana (barraca 219) Avenida Francisco Glicério X Avenida Pinheiro Machado (barraca 301) Rua Indalécio de Arruda Costa X Avenida Nossa Senhora de Fátima (barraca 324) Rua Campos Melo X Rua Luiz Gama (barraca 332) Praça José Oliveira Lopes, em frente à escola Cely de Moura Negrini (barraca 342) Avenida Pinheiro Machado X Rua Carvalho de Mendonça (barraca 375) Avenida Presidente Wilson X Rua Santa Catarina (barraca 542)