Ampliação do bonde: confira rotas alternativas para veículos
Ele é uma das marcas da Cidade. Há seis anos, o bonde é um dos principais destaques turísticos de Santos e mais de meio milhão de pessoas já passearam com ele pelo Centro Histórico. Com tanto sucesso, ele só podia crescer. Para tanto, desde setembro, a Prefeitura está colocando em prática o projeto de ampliação da Linha Turística do Bonde de 1,7 km para cerca de 5 km. Conforme avançam as etapas da ampliação, ruas do Centro Histórico têm sido (total ou parcialmente) interditadas. O Diário Oficial tem publicado, regularmente, rotas alternativas para os veículos que trafegam pelo Centro. Na sexta-feira (24), das 20 até as 6 horas da próxima segunda-feira (27), a Avenida São Francisco, entre as ruas Brás Cubas e Constituição, será interditada. A rota alternativa sugerida pela CET-Santos é a Rua Amador Bueno. Também será interditada a Rua Brás Cubas, entre a Rua Sete de Setembro e a Av. São Francisco. Neste caso, as rotas alternativas são a Rua Sete de Setembro, avenidas Conselheiro Nébias (sentido praia/Centro), Rangel Pestana, Waldemar Leão (sentido praia/Centro) e o Túnel Rubens Ferreira Martins (sentido praia/Centro). Coordenada pela Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Seosp), a ampliação da linha do Bonde tem valor estimado em R$ 7.085.292,00, custeado pelo Departamento de Apoio e Desenvolvimento das Estâncias (Dade), da Secretaria de Estado do Turismo, e faz parte do Alegra Centro, programa pelo qual a Administração Municipal, em parceria com a sociedade civil, promove incentivos à revitalização da área histórica. MUSEU VIVO O novo percurso é um anel que se interliga com o atual, aumentando o trajeto em 3,2 km. Com isso, durante o passeio poderão ser vistos 40 pontos de interesse cultural, turístico e cívico do Centro. A ampliação da linha consolidará o Museu Vivo do Bonde, que prevê a circulação de veículos de diversos países pela Cidade. Além dos dois exemplares que entraram em circulação nos anos 2000 e 2001, Santos ganhou três unidades portuguesas da cidade do Porto, uma das quais em funcionamento e os demais estão sendo restaurados pela CET. Outras cidades já foram contatadas sobre a possibilidade de cessão de unidades para o acervo santista, entre as quais Turim, na Itália, São Francisco, nos Estados Unidos, e Nagasaki, no Japão.