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Filme retrata a filantropia do médico e poeta santista Martins Fontes

Publicado: 20 de junho de 2017
12h 00

Dirigido pelo cineasta santista Carlos Oliveira, que assina o roteiro juntamente com o ator Osvaldo Araújo, o curta-metragem ‘Como é Bom Ser Bom’, que acompanha um episódio de filantropia do médico e poeta santista José Martins Fontes, será lançado nesta sexta-feira (23), dia do aniversário de Martins Fontes, às 19h, no Salão Nobre da Sociedade Portuguesa de Beneficência de Santos (Avenida Dr. Bernardino de Campos, 47, Vila Belmiro).

A entrada pode ser trocada por um quilo de alimento não perecível, produto de limpeza ou por cordas de violão usadas. Os itens serão destinados à Associação Esculpir. O evento faz parte da programação da 11ª Semana Martins Fontes, que ocorre entre os dias 17 a 23 deste mês.

Incluída no Calendário Oficial de Santos, tem realização da Academia Santista de Letras em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura (Secult). Haverá distribuição de pipoca e guaraná após a exibição do filme.

Contemplado pelo 5º Concurso de Apoio a Projetos Culturais Independentes no Município de Santos, com recursos do Fundo de Assistência à Cultura (Facult), a obra tem cerca de 20 minutos de duração, com participação de 60 pessoas, incluindo elenco e equipe técnica, além de vários colaboradores.

O projeto independente também teve a parceria de vários profissionais das artes e do audiovisual, além do apoio cultural de organizações como Sabesp, Unimonte, Beneficência Portuguesa de Santos, Sociedade Humanitária, Clube do Choro de Santos, Fórum da Cidadania de Santos, Monte Serrat, Castelinho Fantasias, Santos Film Commission, Instituto Histórico e Geográfico de Santos e Fundação Arquivo e Memória de Santos.

Sobre o filme

Baseado em uma história real, que foi contada ao ator Osvaldo Araújo por Durval Siqueira, que na adolescência trabalhava ao lado do consultório de Martins Fontes (e também foi personagem da história), o curta conta o episódio em que Martins Fontes realizou, em seu consultório particular, o tratamento de uma grave doença de uma senhora, mãe de quatro filhos, que não tinha condições financeiras para pagar as consultas e medicamentos. Em troca, o médico ganhou queijadinhas feitas por ela.

Foto: Divulgação