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Prefeitura tem esquema alternativo de coleta de lixo

Publicado: 23 de maio de 2011
18h 00

Em audiência de conciliação no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), nesta terça (24), em São Paulo, a Justiça determinou ao sindicato dos coletores de lixo que 80% dos trabalhadores mantenham as atividades, pois a limpeza pública é um serviço essencial. A categoria iniciou greve, comprometendo a coleta de lixo domiciliar na cidade.

Ainda pela manhã, o prefeito João Paulo Tavares Papa esteve reunido com a equipe da Seserp (Secretaria de Serviços Públicos), para tratar dos problemas decorrentes da paralisação. A administração municipal definiu esquema especial para garantir a manutenção da limpeza do município, trabalho executado pela Terracom.

"Se a paralisação persistir, trabalharemos com reforço do pessoal e máquinas da Secretaria de Serviços Públicos, pois não queremos prejudicar a população", disse o secretário Carlos Alberto Tavares Russo.

De acordo com a Seserp, nesta terça a varrição na praia e no calçadão da orla foi normal. Da mesma forma, houve recolhimento do lixo séptico, além da limpeza dos banheiros químicos das feiras e dos sanitários da praia. Contudo, a coleta de lixo domiciliar ficou prejudicada, devido à adesão dos motoristas dos veículos coletores ao movimento.

Atuam nos serviços de limpeza aproximadamente 750 trabalhadores, que fazem a coleta de lixo domiciliar e hospitalar, varrição e limpeza de ruas, praças e da praia, entre outros serviços.