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Chegada do frio acentua crises de rinite alérgica

Publicado: 9 de junho de 2011
18h 00

Coceira no nariz, na garganta, olhos e céu da boca. E mais: sucessão de espirros, obstrução nasal, dor de cabeça e coriza. O quadro é típico da rinite alérgica, inflamação ou irritação da mucosa nasal e ocorre com mais freqüência nos meses de junho e julho. Segundo o otorrino Gabriel Hushi, coordenador do Ambesp-Centro, 40% da população mundial sofre com este problema.

“Devido à mudança de estação e quedas bruscas de temperatura, o indivíduo fica mais suscetível, em especial as crianças”, disse Hushi, acrescentando que rinite ainda não tem cura, mas períodos de melhora com tratamento médico. “O mundo está mais poluído e esses fatores externos atingem também aqueles que nunca tiveram propensão a desenvolver quadros alérgicos”.

Tudo que acumula poeira deve ser retirado, como cortinas, tapetes e carpetes grossos. Colchão e travesseiros devem ser forrados, e os cobertores substituídos pelos edredons, desde que não sejam de penas.

Os bichos de pelúcia também acumulam poeira e a recomendação é que sejam lavados a cada dez dias. Já as roupas de lã podem ser guardadas em sacos plásticos.