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Aula de tai-chi tem o mar como cenário

Publicado: 28 de fevereiro de 2011
18h 00

O belo cenário serve de fundo para a prática de uma arte milenar da China. No deck de madeira sobre o Quebra-mar, no Parque Municipal Roberto Mário Santini (emissário submarino), nove pessoas seguem com fidelidade os movimentos propostos pela professora de tai-chi-chuan Elizabeth Marques Nunes. Durante uma hora, das 18h30 às 19h30, nas terças e quintas-feiras, o grupo se reúne para praticar essa tradicional atividade terapêutica chinesa.

Para Elizabeth Nunes, da Semes (Secretaria de Esportes), apesar do tai-chi-chuan ter conotação de luta marcial, são movimentos de avanço e recuo. “Eles acalmam, trazem percepção corporal e flexibilizam o corpo. Você pode ter uma dor sem motivo aparente, que pode ser provocada por energia bloqueada, que causa incômodo. Costumo dizer que o tai-chi serve para adiar a rigidez corporal e como técnica preventiva do mal de Alzheimer”.

Um dos praticantes, Hercílio Gonçalves de Oliveira Filho, de 60 anos, busca relaxamento e equilíbrio. Ana Lúcia Casagrande, de 57 anos, disse que ambos praticaram a ginástica durante três anos em uma academia. Pararam por dois anos e recomeçaram em janeiro nas tendas.

"Aproveitamos para continuar, pois a prefeitura abriu esse novo horário, e com uma vantagem extra: antes era pago, agora a aula é gratuita”. Eles desenvolvem outra atividade juntos, como integrantes do Coral da Alfândega.

Vagas
Elizabeth Nunes, também psicóloga e massoterapeuta, atua há seis anos na Semes, dando aulas nos complexos esportivos do Rebouças, na Ponta da Praia, e da Zona Noroeste: no Posto 2 (segunda-feira, às 7h) e no emissário submarino (também às quintas-feiras, às 7h). Em todos locais, onde devem ser feitas as inscrições, existem vagas para os interessados em praticar ou conhecer essa ginástica oriental.