Leis ampliam atenção a pessoas com necessidades especiais
Leis ampliam atenção a pessoas com necessidades especiais
A rotina do inspetor de alunos Paulo Glédson Fernandes mudou desde julho, quando ele e a esposa descobriram que o filho caçula, de três anos, é portador de autismo. Após o diagnóstico, o servidor público municipal teve que adequar sua rotina de trabalho para levar o filho ao tratamento especializado. "Três vezes por semana, tenho que sair correndo da escola onde trabalho, no São Manoel, pegar uma carona até o Centro, onde fica o colégio do meu filho, para levá-lo até o local onde ele faz tratamento, na Avenida Ana Costa".