Na próxima quarta-feira (27), às 18h, será realizado um encontro integrado entre população em situação de rua, sociedade civil e o poder público para apresentar os detalhes da primeira etapa do censo que levantará o número de pessoas em situação de rua na Cidade.

O evento, aberto ao público, ocorrerá no saguão da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp - Rua Silva Jardim, 136, Vila Mathias), instituição que mantém parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social no Programa Novo Olhar, voltado ao segmento da população de rua.

“O Que Forma a Mulher?”. Com esse tema, diversos artistas santistas reuniram obras, telas, gravuras, fotos e poemas, em alusão ao Mês da Mulher.

A exposição segue até o dia 31 de março e acontece no espaço cultural da Pinacoteca Benedito Calixto (Av. Bartolomeu de Gusmão, 15, Boqueirão). No local, ainda, há uma escultura em forma de árvore que simboliza, em meio a arames retorcidos, as dificuldades, imperfeições, o amadurecimento e a beleza da vida das mulheres.

Seja para autônomas ou empregadas, a postura adotada pelas mulheres no ambiente de trabalho são temas importantes no dia a dia profissional e serão abordadas no curso “Construindo Rumos”. A capacitação acontecerá nos dias 22 a 26 de abril e é parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social da Prefeitura e a Unisanta.

Estabelecimentos comerciais cadastrados no programa Santos Acessível, da Prefeitura, receberão na próxima segunda-feira (25), placas por promoverem a acessibilidade de pessoas com deficiência. A entrega está prevista para as 15h no Praiamar Shopping (Aparecida), onde ficam as lojas.

As casas escolhidas para certificação este ano, foram avaliados por uma comissão de representantes da Coordenadoria de Políticas para a Pessoa com Deficiência, do Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Condefi), e Procon-Santos, no final do ano passado.

Em 2018, a Prefeitura recolheu 12.110 toneladas de recicláveis, um inédito aumento de 265% em relação a 2017 (4.562 t) e 321% em relação a 2016 (3.765 t). Com esse avanço, a média histórica, que ao longo dos últimos 26 anos jamais ultrapassou 2% de reciclagem, alcança atualmente cerca de 18%, uma das maiores taxas do País, na frente de várias capitais.