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Escolas aderem a práticas integrativas de saúde

Publicado: 23 de outubro de 2018 - 14h49
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Aromaterapia, lian gong (ginástica chinesa, composta por 18 exercícios que atuam da coluna cervical aos dedos dos pés), plantio de 47 mudas e mandala coletiva foram algumas das atividades realizadas nesta segunda-feira (22) à tarde, na escola Maria Patrícia (Valongo), por alunos e educadores, durante uma reunião de supervisores de ensino. 

A unidade municipal é uma das três que aderiram, há um ano, ao Projeto de Práticas Integrativas e Complementares, que envolve abordagens alternativas de prevenção de doenças e recuperação da saúde. As outras duas escolas são Leonor Mendes de Barros e Clóvis Bandeira Brasil. 

As práticas são realizadas voluntariamente pelo grupo Geisi, em parceria com as secretarias de Saúde e de Educação. A ação é baseada no modelo de atenção integral (mente, corpo e espírito).

“A ideia é envolver a comunidade para que possa conhecer e experimentar estas atividades”, disse a secretária-adjunta de Educação, Cristina Fernandes. Ela destacou que tais práticas são reconhecidas pelo Ministério da Saúde e utilizadas atualmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

Para 2 de dezembro está previsto um grande encontro, onde as 81 escolas municipais foram convidadas a participar das práticas. 

 

POLÍTICA NACIONAL

Em 2006, quando foi criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), eram ofertados apenas cinco procedimentos. Após dez anos, em 2017, foram incorporadas 14 atividades, chegando a 19 práticas: ayurveda, homeopatia, medicina tradicional chinesa, medicina antroposófica, plantas medicinais/fitoterapia, arteterapia, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa, termalismo social/crenoterapia e yoga. 

Desde março deste ano, os pacientes contam com dez novas Práticas Integrativas e Complementares. Os tratamentos utilizam recursos terapêuticos, baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para prevenir doenças, como depressão e hipertensão. São elas: apiterapia, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia e terapia de florais. Com as novas atividades, ao todo, o SUS passa a ofertar 29 procedimentos à população.

 

Fotos: divulgação

 

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