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Unidades retomam aulas, mas alunos são prejudicados por ausência de cozinheiros

Publicado: 29 de março de 2017
16h 15

Embora com mais de 80% dos profissionais da educação presentes nas unidades municipais de ensino nesta quarta-feira (29), após 13 dias letivos de paralisação, cinco escolas da rede registraram ausência de cozinheiros. O não comparecimento desses profissionais resultou em prejuízo ao serviço ofertado aos 2.776 alunos dessas unidades, que foram orientados a voltar para casa.

O retorno ao trabalho de pelo menos 80% dos servidores atende à determinação do Tribunal de Justiça, acatada durante assembleia do Sindicato dos Servidores realizada na última segunda-feira (27). As aulas em todas as 81 escolas, onde estão matriculados 29.578 estudantes, foram retomadas nesta quarta.

Os dias letivos não cumpridos durante a greve serão repostos nos períodos de recesso escolar em julho e dezembro e na Semana da Educação (agosto). Pela legislação são previstos, no mínimo, 200 dias letivos. Até 8 de março foram cumpridos 18.

A Secretaria de Educação conta também com 56 entidades subvencionadas, com 8.446 alunos, sendo 5.600 na educação infantil; 1.565 em atividade complementar e 1.281 na educação especial. Estas funcionaram normalmente durante a greve.

Demais serviços estão garantidos

A população tem garantido os demais serviços públicos que haviam sido paralisados em virtude da greve dos servidores municipais. Na Saúde, menos de 9% dos trabalhadores permaneceram fora de seus postos na Rede de Atenção Básica e 10,4% nas unidades de Saúde Mental.

A Assistência Social conta com seu quadro completo em todos os equipamentos. Na Secretaria de Esportes, todos os centros esportivos permaneceram abertos. No M.Nascimento, apenas dois dos 18 funcionários que trabalham no local estão parados, sem prejuízo das atividades. Os ginásios do Rebouças e da Zona Noroeste não registraram adesão.