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Projeto turístico ganha força com apoio do ministério

Publicado: 20 de maio de 2004
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Imagine ir até São Paulo de trem e vice-versa. Não se trata de passado e sim de um novo produto turístico. A Linha Ferroviária turística entre São Paulo e Santos, que estará disponível até o final do ano, já foi tema nesta semana da primeira reunião para viabilizar o projeto e trouxe a Cidade o representante do Ministério do Turismo, do Departamento de Financiamento e Promoção de Investimento no Turismo, Alberto Nunes. Estão envolvidos no projeto as Secretarias de Turismo (Setur) e Planejamento (Seplan), Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), Ministério do Turismo, empresa Caramuru Alimentos e MRS Logística (concessionária da malha ferroviária do porto). Em um dos intervalos do city-tour, Nunes explicou que o projeto será encaminhado ao Ministério do Turismo para análise. Os recursos que podem chegar até R$400 mil serão liberados até o final de junho e usados para a reforma da plataforma, estação de embarque e desembarque da Estação do Valongo e passagem de nível da Rua Cristiano Otoni. Segundo ele, o plano do governo é focar atenção para o turismo no país. Estamos caçando projetos. Na viagem de 75 quilômetros e com duração de aproximadamente duas horas, os passageiros que fizerem a viagem poderão sentir o clima de nostalgia ao embarcar em antigas estações e passar por lugares pitorescos, como as construções inglesas de 1860, na Vila de Paranapiacaba. O roteiro inclui passagem por várias cidades como São Caetano do Sul, Santo André e Cubatão. Ansiosa para ver o projeto em prática, a Setur acredita que o passeio será muito procurado pelos turistas estrangeiros na temporada de Cruzeiros Marítimos. BUSCA DE PARCERIAS Outra medida importante a ser tomada pela Setur é conseguir uma parceria com a iniciativa privada para a recuperação urgente da Linha Ferroviária da estação e os vagões até o próximo dia 17, quando convidados viajarão pela antiga linha inglesa São Paulo Railway para marcar a entrega da torre do relógio da Estação de Paranapiacaba e do lançamento de um livro sobre o Museu dos Cafés, na Bolsa Oficial do Café, no Centro Histórico.