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Programação infantil celebra os 70 anos do Aquário

Publicado: 7 de julho de 2015
15h 13

Com festa dedicada às crianças, o Aquário Municipal celebra na quinta-feira (9), a partir das 12h, 70 anos de fundação. A garotada vai poder se divertir com piscina de bolinhas, pintura de rosto, esculturas com balões, castelo inflável, cama elástica, pipoca e algodão doce, além de um bolo para 300 pessoas.

Entre as atrações, destaque para a oficina de pintura com o artista plástico Alexandre Huber, que convidará as crianças para pintar a área do anfiteatro, à esquerda da bilheteria de entrada do parque.

Huber já fez diversos trabalhos no Aquário, entre eles o restauro de um dos painéis feitos em 2008 pelo artista plástico norte-americano Robert Wylland, os primeiros do gênero na América do Sul.

O primeiro

Com três mil m² de área, o Aquário é o parque mais visitado da Cidade e o segundo em número de visitantes no Estado. Inaugurado em 1945, é o primeiro e mais antigo aquário público do Brasil, e também o primeiro no país a utilizar água captada diretamente do mar.

O Aquário também foi o primeiro parque público do Brasil a registrar o nascimento de um pinguim em cativeiro, há 13 anos. O Fraldinha, nome dado pelos visitantes, é uma das atrações do parque, ao lado de outros 20 pinguins de Magalhães.

Outra atração é o leão-marinho, Abaré Inti, que em tupi-guarani quer dizer "amigo do homem". Com 10 anos, ele vive em um tanque com 380 mil litros de água salgada. Dentre os grandes animais, destaque ainda para três exemplares de tubarões lixa, espécie protegida no Brasil.

Tanques

Entre os tanques, o de invertebrados é aberto e raso, com água salgada, no qual o visitante pode observar de perto diversos pequenos animais como lírio-do-mar, caranguejo aranha, ouriço roxo e verde, estrela-do-mar, caramujo, ermitões, pepinos-do-mar e anêmonas.

Já no tanque oceânico, com 385 mil litros de água salgada, convivem corcorocas, pampos, parus, salemas, bagres, garoupas e badejos, além da grande moreia verde. Há ainda o tanque do Manguezal, que reproduz um dos mais importantes ecossistemas da nossa região e abriga caranguejos e peixes.

Entre as espécies exóticas, chama a atenção o tubarão-bambo, que vive no oceano índico. Nos tanques de água doce, por sua vez, há peixes da Amazônia, Pantanal e sudeste da Ásia.

Educação

Todo esse conjunto de atrações faz do Aquário um importante equipamento de educação ambiental, com mais de 150 mil visitas ao ano de estudantes de todo o País.

Além disso, o parque também realiza cursos, como o que aconteceu em junho, abordando o manejo, a medicina e a anestesia em aves marinhas, atraindo especialistas de todo o País.

O Aquário possui uma sala de vídeo e um anfiteatro para 45 pessoas, onde são dadas as monitorias e os cursos de férias. A sala também é usada para divulgação de vídeos educativos.

Serviço

Endereço: Praça Luiz La Scala s/ nº, Ponta da Praia.

Telefone: (13) 3278-7830.

Ingresso: R$ 5,00 (grátis para menores de 12 e maiores de 60 anos); desconto de 50% para estudantes e professores, com apresentação de documento).

Combo: R$ 8,00 - acesso ao Aquário e ao Orquidário (deve ser utilizado no mesmo dia).

Funciona de terça a sexta-feira, das 9 às 18h; sábados, domingos, pontos facultativos e feriados, das 9 às 20h. A venda de bilhetes se encerra 30 minutos antes do fechamento.

Programação:

Horário: Dia 9, das 12 às 18h.

Aquário: Mesa de Investigação Marinha, com diversos animais marinhos taxidermizados, Pescaria (simulação de retirada de lixo dos mares, para proteção dos animais), Bola na boca Leão Marinho, (acertar as bolinhas na boca do leão marinho).

Projeto Albatroz: Jogo da memória, desenhos para colorir e oficina Ninho de Albatroz, com a Pardela, a mascote do projeto.

Alexandre Huber (artista plástico): Pintura com as crianças envolvendo motivos marinhos.

Projeto Mantas do Brasil: Educação ambiental com o mascote do projeto e um tapete da raia manta em tamanho natural.

Laje de Santos: Exposição de fotos e banners.

Andes Brasil: monitores ensinam como construir cisternas e sistemas caseiros de irrigação, utilizando garrafas PET e outros materiais.

Foto: Divulgação