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Prodesan prevê o menor índice de acidentes de trabalho para 2002

Publicado: 24 de maio de 2002
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A Prodesan está prevendo encerrar o ano de 2002 com o mais baixo índice de acidentes de trabalho entre os seis últimos anos. Consequentemente, a empresa terá uma redução significativa na porcentagem de acidentes em relação ao número médio de funcionários e no custo direto dos primeiros 15 dias de afastamento. A previsão é resultado de interpretação da planilha trimestral elaborada pela Unidade de Saúde Ocupacional (Dead-SO), projetada e confrontada com a tabulação final dos anos anteriores. De acordo com a Coordenadoria do setor, se o índice de janeiro a março for mantido nos próximos trimestres, podemos projetar para este ano uma significativa redução de 66% no número de funcionários acidentados. Essa avaliação foi elaborada sobre a média de 848 empregados contratados no primeiro trimestre e apenas um registro de acidente, o que resultou em 0,12%, a relação entre o número de ocorrências e a quantidade de empregados. Se projetadas as mesmas condições para os próximos 12 meses, proporcionalmente serão quatro acidentes no ano, que representam 0,47% do pessoal na ativa. Será o menor índice de acidentados dos últimos seis anos, a um custo direto referente aos primeiros 15 dias inferior a mil reais. TENDÊNCIA DE REDUÇÃO OCORRE DESDE 1997 Essa tendência contínua de redução dos índices de acidentes de trabalho na Prodesan vem se registrando desde 1997, quando assumiu a atual Administração. Naquele ano, a empresa possuía 2.127 funcionários, dos quais, 141 se acidentaram, representando 6,63% do pessoal contratado, a um custo de R$ 38.665,20, pelos primeiros 15 dias de afastamento que são de responsabilidade do empregador. Com a terceirização dos serviços de limpeza urbana, a quantidade de trabalhadores diminuiu para 1.182, em 1998, o número de acidentes também decresceu para 78, a proporção ídem (6,60%) e o custo dos primeiros dias ficou abaixo da metade: R$ 16.932,56. A partir de 1999, com uma quantidade de profissionais contratados oscilando quase no mesmo patamar, entre 861 e 896, a Prodesan tem conseguido reduzir o número de acidentes com os constantes cursos de treinamento e reciclagem. A constatação pode ser feita com os número de 2001, o melhor ano entre os últimos cinco e que poderá ser superado pelo ano corrente, se mantidos os mesmos indicadores. No ano passado, durante as 1.561.698 horas trabalhadas por 896 empregados, aconteceram 12 acidentes, sendo quatro deles no trajeto para a empresa. A proporção de acidentados ficou em 1,34% em relação ao número de contratados, que custaram R$ 2.561,49, no período oficial de afastamento. Segundo a diretoria da Prodesan, os funcionários é que merecem todo o crédito, já que adquiriram a consciência de trabalhar com segurança e cumprem as normas estabelecidas.