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Petróleo e gás: municípios devem inventariar áreas disponíveis na baixada

Publicado: 9 de setembro de 2008
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Os nove municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista deverão acelerar o inventário das áreas disponíveis em seus respectivos territórios, com o objetivo de facilitar a instalação de novas empresas e indústrias na região, devido à exploração de petróleo e gás na Bacia de Santos. A medida foi aprovada, nesta quinta-feira (4), durante reunião da Câmara Temática Especial de Petróleo e Gás do Condesb (Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista), visando garantir que o mapeamento esteja concluído até o final deste ano. A proposta visa identificar áreas apropriadas à instalação de indústrias navais, para construção e manutenção de plataformas para exploração de petróleo e gás, empresas de fornecimento, abastecimento e de serviços de hotelaria voltados às plataformas, além de empresas de transportes terrestre, náutico e aeroviário. A câmara temática, integrada ao Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural), pretende despertar o interesse do empresariado local para as oportunidades do setor de energia. Para o engenheiro da Petrobras e gerente geral da UN-BS (Unidade de Negócios de Exploração e Produção da Bacia de Santos), José Luiz Marcuso, as áreas devem ter de 100 mil m² a 1 milhão de m², oito a dez metros de calado, acesso rodoviário e análise estratégica de compensação ambiental. A Petrobras prevê o investimento de US$ 120 bilhões na cadeia produtiva de petróleo e gás em todo o território nacional, dos quais US$ 95 bilhões podem ser conquistados por fornecedores brasileiros.