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Maestro da Sinfônica de Santos rege Filarmônica mineira em apresentação especial

Publicado: 5 de agosto de 2021
16h 15

A música clássica conectará as cidades de Santos e Belo Horizonte neste sábado (7). Após um ano e meio longe dos palcos, Luis Gustavo Petri, maestro da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos (OSMS), assume a regência da Filarmônica de Minas Gerais para a apresentação ‘A Orquestra Pré-clássica’.

Com início às 18h, o concerto integra a programação do ‘Fora de Série’, projeto do grupo mineiro que neste ano aborda a evolução das orquestras ao longo de quatro séculos em nove exibições, e poderá ser visto neste link. “É de uma enorme satisfação integrar a lista de convidados desta que é uma das maiores orquestras do nosso País”, destaca Petri.

Ao falar sobre o retorno aos palcos, o maestro confessa que o sentimento de ‘borboletas no estômago’ nunca o abandonou desde sua primeira apresentação em 1987. “Essa sensação e o prazer de subir ao palco nunca me abandonaram e penso que não será diferente agora. O que mais senti falta durante este período longe foram os detalhes que antecedem o concerto, as conversas e os momentos de acertos”, confessa o maestro, ao falar sobre o sentimento de retorno às apresentações.

CONCERTO

"A Orquestra Pré-Clássica" fará uma viagem entre o ‘barroco’ e ‘clássico’, períodos nos quais as orquestras foram adquirindo maior estrutura e trocando influências com as cidades europeias, além de ganharem espaço tanto nas salas de concerto quanto nos teatros de ópera.

Com solos de Philip Hansen (violoncelo) e Rommel Fernandes (violino) e regência de Petri, o programa da noite traz as peças ‘Abertura Zemira’, composta por Nunes Garcia; ‘Sinfonia concertante para violino e violoncelo em lá maior’, de J.C. Bach; ‘Sinfonia no 1 em Ré maior, G. 490’, de Boccherini; ‘Orfeu e Eurídice: Abertura, Dança dos espíritos abençoados e Dança das fúrias’, de Gluck e a Sinfonia no 7 em Dó maior, Hob. I: 7, ‘A Tarde’, de Haydn.

Seguindo as normas e protocolos de combate a Covid-19, o concerto em Belo Horizonte contará com número menor de músicos, que estarão separados por uma placa de acrílico. Além disso, a Sala Minas Gerais terá apenas 30% de sua capacidade total.

“Esta apresentação, além de um retorno aos palcos, também servirá como uma importante troca de informações para que possamos adaptar alguns dos recursos e ações praticadas aqui e, quem sabe, utilizá-las nos concertos da Sinfônica de Santos”, revela Petri.

Outras informações sobre o projeto e a Filarmônica de Minas Gerais podem ser encontrados no site https://filarmonica.art.br.