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Guarda-vidas municipais auxiliam na prevenção de afogamentos em Santos

Publicado:
16 de novembro de 2019
12h 48
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Em primeiro plano há uma escada armada na praia, com um salva vidas sentado no topo, onde há um banco. Ao fundo, outros dois guardas vêm andando. Eles estão de frente para o mar. #Pracegover

Os guarda-vidas possuem um trabalho importante, baseado na vigilância incessante e na técnica. Para auxiliar nesta ação de proteção à vida dos moradores e turistas, a Prefeitura de Santos integra o Programa Salva Surf, que inclui equipes de guarda-vidas municipais nas praias, além do corpo efetivo dos salva-vidas do Estado.

Santos foi a primeira cidade do Estado a aderir ao programa, em 1999. O corpo de 20 voluntários torna possível a cobertura de uma extensa área, que vai desde a divisa até o Posto 7 (canal 6). “Permite o aumento da prevenção e a presença de pessoas treinadas em um maior número de praias e, consequentemente, isso reduz o número de afogamentos”, disse a tenente Akamine, responsável pelos postos de salvamento da Cidade.

“O que me motiva é poder ajudar, a gente torce para não precisar, mas estamos aqui”, disse Vitor Bispo, de 30 anos, voluntário que está no programa há quatro. “Deveria estar em todas as cidades. O índice de afogamentos não aumenta justamente pela nossa presença, é algo que faz toda diferença”.

PROGRAMA

Para fazer parte do programa é necessário ter entre 18 e 45 anos, residir na Cidade, ter curso de Guarda-Vidas por Tempo Determinado ou Curso de Guarda-Vidas Temporário.

Os voluntários são inscritos em uma lista de espera e chamados para entrevista assim que necessário. O contrato é de um ano e prorrogável pelo mesmo tempo.  Recebem auxílio mensal de um salário mínimo e meio e trabalham em escala de 11 horas x 37 horas ao longo da semana e de 12 horas x 36 horas em fins de semana, feriados e temporada.