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Fogos, música e dança estão na programação do réveillon

Publicado: 29 de dezembro de 2004
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Mais uma vez a Prefeitura de Santos preparou uma programação especial para os santistas e turistas, durante a virada de 2004/2005. Muitos fogos, música e dança prometem alegrar o Réveillon de pessoas de todas as idades e os mais diversos gostos. Na orla, serão montados três palcos (junto aos canais 2, 3 e 5) com apresentações de música popular, como axé e samba. Além disso, tendas serão montadas em cinco pontos da praia: Pompéia, Gonzaga, Boqueirão, Embaré e Aparecida, com a apresentação de orquestras e bandas, com programação musical para dançar. As atividades começam às 22 horas desta sexta-feira (31) e só terminarão às 2 horas nas tendas e às 3 horas, nos palcos. Na hora da virada de ano, haverá uma grande queima de fogos, em oito pontos da Cidade. A montagem do show pirotécnico será realizada pela Fogos Xingu, empresa de renome internacional, responsável, entre outros espetáculos, pela queima de fogos da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos e, em anos anteriores, pela reestruturação do show pirotécnico do Réveillon do Rio de Janeiro. Serão 30 toneladas de bombas de cores e brilhos, importadas da China, que serão espalhados em vários locais da orla, no Morro São Bento e no Morro Ilhéu Alto (Zona Noroeste). Segundo Nelson Rosas, representante da Fogos Xingu na Baixada Santista, a montagem deverá envolver cerca de 30 pessoas que começam o trabalho na quinta-feira (30), pela manhã. Até o meio-dia de sexta, tudo deverá estar montado, comenta Rosas. SEGURANÇA Para garantir a segurança e a tranqüilidade de quem estiver se divertindo no Réveillon, será montada uma operação envolvendo Prefeitura, Polícia Militar, Polícia Civil, Bombeiros, Guarda Municipal, CET e Defesa Civil, além de equipes da Secretaria de Municipal de Saúde, que estarão a postos para qualquer atendimento de emergência. HISTÓRIA O Ano-novo passou a ser comemorado no dia 1° de janeiro no ano 153 a.C. Antes disso, festejava-se o recomeço do ciclo anual no período que corresponde ao atual 23 de março (a comemoração durava 11 dias). Havia uma lógica para a escolha dessa data, feita pelos babilônios 2 mil anos antes da era cristã: é que o final de março coincide com o início da primavera no hemisfério norte (onde ficava a Babilônia), época de plantação das novas safras. Daí a idéia de recomeço. Foram os romanos que determinaram, aleatoriamente, que o Ano-novo deveria ser comemorado no dia 1° de janeiro. O dia 1º de janeiro foi reconhecido como Dia do Ano-novo após a introdução do calendário gregoriano na França, Itália, Portugal e Espanha em 1582. O calendário gregoriano é quase universal. Mesmo em alguns países não cristãos, ele foi adaptado às tradições locais ou adotado apenas para uso civil, mantendo-se outro calendário para fins religiosos. As promessas feitas na passagem de ano, tão comuns e tão descumpridas, não são uma tradição recente. Os babilônios já as faziam há 4 mil anos. Mas em vez de resolverem levar uma dieta a sério ou parar de fumar, eles juravam de pés juntos que, tão logo acabassem as festas, devolveriam equipamentos de agricultura que haviam sido emprestados por amigos.