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Fams guarda a nossa memória

Publicado: 29 de novembro de 2004
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O importante, mas discreto, trabalho da Fundação Arquivo e Memória de Santos (FAMS) nem sempre chega ao conhecimento da população: ela é responsável pela preservação de boa parte da história da cidade. Na última semana, esteve na mídia, por ficar entre as finalistas no ‘Oscar’ da Produção Gráfica - o Prêmio de Excelência Gráfica Fernando Pini -, concorrendo com o Calendário 2004 cujo tema é o Teatro Coliseu. Mas sua atuação é ampla e indispensável à comunidade. Criada em dezembro de 1995, sua missão é formular a política referente à memória não edificada e, para tal, gerencia os arquivos públicos municipais, a memória documental e iconográfica de Santos. Além disso, orienta, incentiva e patrocina atividades que possibilitem maior acesso dos santistas às informações do Município. RARIDADES Mais de um milhão de documentos e cerca de 8 mil imagens digitalizadas formam seu acervo, que abrange fatos do final do século XVIII até hoje. Na sede principal, instalada no Outeiro de Santa Catarina (Rua Visconde do Rio Branco, 48), ficam as fotografias, a Vitrine de Achados Arqueológicos, a Sala de Leitura Catarina de Aguillar, entre outros. Os documentos - mais de 500 mil - são guardados nos arquivos Permanente (Casa de Frontaria Azulejada), Intermediário (Rua do Comércio, 87) e Geral (térreo do Paço Municipal). Tudo é aberto a consultas, como também o site www.fundasantos.org.br, e os interessados podem obter cópias, tanto de documentos como de fotografias. A FAMS ainda realiza exposições, dentro e fora da sede, ministra cursos, elabora roteiros para visitação, mantém um laboratório de restauro de papéis e biblioteca especializada.