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Exposição apresenta trajetória dos '50 anos da OIC'

Publicado: 2 de dezembro de 2013
16h 54

Imagens históricas, como os efeitos mundiais da quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, em 1929, e da Guerra do Vietnã, além de propagandas de organizações nacionais, integram a exposição que o Museu do Café (r. XV de Novembro, 95, Centro Histórico) inaugura no dia 10. O museu é parceiro da Setur (Secretaria de Turismo) em projetos de valorização do passado local.

Realizada com o apoio do Ministério da Agricultura, a mostra procura contextualizar, política e econômicamente, a trajetória da OIC (Organização Internacional do Café), que completa 50 anos.
Os visitantes também poderão conferir itens relacionados com a indústria cafeeira - de sacas de café a convênios internacionais - e entrevistas em áudio e vídeo de personalidades ligadas à corretagem e exportação dos grãos, com destaque para o depoimento do ex-ministro Delfim Neto.

Haverá também um mapa-múndi interativo, com informações sobre os cinco maiores produtores de café, além de jogos educativos. O objetivo é destacar a importância da entidade por meio de sua trajetória ao longo dos anos. Nesse período, a organização internacional tornou-se um órgão de cooperação entre os países produtores e consumidores de café, desenvolvendo papel fundamental na estabilidade do mercado. Hoje, atua para o crescimento sustentável da produção e para a melhoria das condições dos agronegócios.

O museu funcionará, até fevereiro, de segunda a sábado das 9h às 17h, e aos domingos das 10h às 17h. Os ingressos custam R$ 5. Estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia. Já a cafeteria do museu funciona de segunda a sábado, das 9h às 18h, e aos domingos entre 10h e 18h.