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Equipes voltam a realizar mutirão contra o Aedes na Ponta da Praia

Publicado: 21 de julho de 2020 - 17h07

NEBULIZAÇÃO CONCLUÍDA NESTA TERÇA

 

A segunda parte do mutirão contra o mosquito Aedes aegypti na Ponta da Praia será realizada nesta quarta-feira (21), das 9h às 17h.

No período de apenas uma semana, esta será a terceira ação no bairro voltada ao combate do transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana: o primeiro mutirão foi realizado no último dia 17 e houve aplicação de inseticida nesta segunda (20) e terça-feira (21) em imóveis localizados no entorno da residência de duas pessoas que contraíram chikungunya (mais informações abaixo). Em 2020, a Ponta da Praia registra oito casos de dengue e dois de chikungunya.

Trinta e nove agentes de combate a endemias farão vistorias em locais abertos e áreas comuns dos imóveis com o objetivo de eliminar situações que propiciem o acúmulo de água, já que a fêmea da espécie Aedes aegypti deposita seus ovos em locais com água parada. Serão visitados os imóveis localizados nas quadras que compreendem o lado par da Rua Egydio Martins (do canal 6 até a Avenida General San Martin), o lado par da Avenida General San Martin (a partir da Rua Egydio Martins, sentido praia), Avenida Saldanha da Gama (até o canal 6) e Avenida Coronel Joaquim Montenegro (lado par, da orla até a Rua Egydio Martins).

Em virtude da pandemia de covid-19, as vistorias são realizadas apenas nas áreas externas das casas e nas áreas comuns dos condomínios. Além disso, os profissionais usam máscara, luvas e álcool em gel 70%. Todos estão identificados com uniforme (colete verde) e crachá.

A equipe de Informação, Educação e Comunicação (IEC) terá a responsabilidade de orientar os munícipes em relação às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

Este será o nono mutirão realizado neste ano pela Secretaria de Saúde. Nas ações anteriores, já foram eliminados 457 focos com larvas.

 

Nebulização concluída nesta terça

A aplicação de inseticida com o objetivo de combater o Aedes na fase adulta foi concluída na Ponta da Praia nesta terça-feira (21). A nebulização é a estratégia para evitar a circulação do vírus da chikungunya e, por isso, o uso de inseticida na Cidade é feito apenas no entorno da residência de morador que tenha contraído a doença.

Pela primeira vez, foi utilizado o inseticida Cielo, encaminhado pelo Ministério da Saúde, após análises que mostraram a eficácia desse produto, pela baixa resistência apresentada pelo mosquito (tem a capacidade de se adaptar e resistir a determinadas substâncias com o passar do tempo).

Nove agentes de combate a endemias atuaram como nebulizadores em 127 imóveis, onde o inseticida foi aplicado nos locais abertos e áreas comuns. A ação foi acompanhada por técnicos da Superintendência de Controle de Endemias do Estado de São Paulo.

CASOS

Em relação às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, Santos contabiliza 99 casos de dengue e nove de chikungunya. Não há registro de zika neste ano. O último caso de febre amarela urbana no Brasil ocorreu na década de 1940.

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