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Em tom bem-humorado, peça encenada em Santos orienta sobre uso do SUS

Publicado: 10 de abril de 2019
14h 44

Qual é a situação adequada para ir à UPA? Em qual situação deve-se procurar uma policlínica? Dúvidas simples que podem fazer a diferença na solução de problemas de saúde poderão ser esclarecidas na peça ‘Que SUS tô vivo’, nesta quinta-feira (11), às 20h, no Teatro Coliseu (Rua Amador Bueno, 237, Centro Histórico). A exibição é aberta ao público, com limite de até 600 pessoas.

Idealizada e escrita pelo médico Rubens Amaral, servidor municipal e nefrologista do Ambesp Central, a peça tem direção de Ednor Messias e trata de maneira bem-humorada sobre os problemas causados pelo uso inadequado dos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS).

A trama se baseia numa discussão familiar estimulada por uma reportagem de televisão sobre a superlotação de uma unidade de pronto atendimento.

“Exerço a medicina há 43 anos e até hoje vejo que as pessoas têm muita dificuldade de identificar a melhor maneira de usar o SUS. O problema de saúde que poderia ser resolvido na atenção básica retira da unidade de pronto atendimento a sua melhor performance, que visa atender as pessoas com a vida em risco”, explica Amaral. O elenco conta com 18 atores e voluntárias, que estão ensaiando há mais de oito meses.

A apresentação tem apoio das secretarias municipais de Saúde e de Cultura, que foi a responsável pela seleção do elenco.

A proposta do idealizador é que a apresentação seja levada, em formato menor, para escolas e seja produzido um vídeo para veiculação em serviços de saúde. “Orientar as pessoas sobre as melhores formas de utilizar a saúde pública é uma excelente maneira de melhorar os serviços. A arte é um grande indutor para a conscientização”, destaca o secretário municipal de Saúde, Fábio Ferraz.