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Declaração dos Direitos Humanos é tema de palestra no Museu Pelé

Publicado: 30 de outubro de 2018
16h 44

A importância da memória como mecanismo de preservação dos direitos humanos foi destacada pelo psicanalista Paulo César Endo, que na manhã desta terça (30), em transmissão ao vivo, abriu o curso ‘Direitos humanos – da teoria às praticas educativas em museus’, realizado no auditório do Museu Pelé.

À tarde, foram apresentadas práticas educativas em museu relacionadas aos Direitos Humanos, a cargo de profissionais dos museus Afro Brasil, da Diversidade Sexual, da Imigração de São Paulo e Índia Vanuire, e dos memoriais da Resistência de São Paulo e da Inclusão.

A atividade integra campanha do Sistema Estadual de Museus de São Paulo (Sisem), este ano com o lema “70 anos da Declaração dos Direitos Humanos”. A programação deste ano será encerrada após a realização da Semana Sonhar o Mundo, marcada para o período de 10 a 16 de dezembro, que já dispõe da hashtag #SonharoMundo.

 

SEMENTE DE UM SONHO 

Também professor da USP, Paulo Endo afirmou que a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi “a semente de um sonho” que garantiu a “cada indivíduo o direito de ser um”.

Autor do livro ‘A violência no coração da cidade: um estudo psicanalítico’, prêmio Jabuti 2006, o psicanalista lembrou que o Brasil é signatário, junto com 144 países, da Convenção Internacional contra a Tortura, aprovada pela ONU em 1984 e que entrou em vigor três anos depois.

 

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