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Cidoc e Procon distribuem cartilhas contra a pirataria

Publicado: 9 de outubro de 2013
15h 09

Conscientizar o consumidor para não comprar produtos piratas bem como saber reconhê-los para evitar prejuízos. Essas as principais recomendações do Cidoc (Centro de Informação, Defesa e Orientação ao Consumidor), da Secretaria de Defesa da Cidadania e Fundação Procon, que realizaram nesta quarta (9) à tarde ação contra pirataria. Uma equipe de quatro fiscais dos dois órgãos distribuiu cerca de 400 cartilhas sobre o tema, na Praça Mauá. A iniciativa faz parte do FNCP (Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade), que promove campanha em todo o estado.

O guia ensina como reconhecer os produtos ilegais. Há dicas de brinquedos, celulares, CDs e DVDs, eletrônicos, relógios, tênis e outros. “Quem compra produtos piratas patrocina o crime, estimula a ilegalidade e coloca a sua saúde e segurança em risco”, ressaltou o fiscal Wesley Rodrigues, lembrando que esse tipo de mercadoria não tem a garantia da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

“Há brinquedos que soltam peças e têm aditivos químicos perigosos às crianças. Baterias e celulares falsos podem explodir e causar ferimentos. Remédios falsificados não têm o princípio ativo e podem causar danos à saúde. Além disso, obras importantes perdem investimentos devido à sonegação de impostos”, destacou o fiscal.

O servente Samuel Costa recebeu uma cartilha e elogiou a iniciativa. “Às vezes o barato sai caro, prefiro um produto com o selo de garantia”. Mesma opinião da vendedora Andressa Silva. “Artigo pirata é um perigo. Tenho filha e só compro brinquedo com o selo do Inmetro”.