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Carnabonde reúne 10 mil pessoa na Praça Mauá

Publicado: 11 de fevereiro de 2018
16h 06
Em sua 18º edição, o Carnabonde reuniu sábado (10), na Praça Mauá, no Centro Histórico, cerca de 10 mil foliões. Este ano, o evento, que tem como proposta reviver o clima dos antigos bailes de carnaval e das batalhas de confete, teve o tema “Turistas do Bairro Chinês”, em homenagem ao antigo bairro – incorporado ao Valongo em 1970 e oficializado em 2011 com a atualização das leis de Uso e Ocupação do Solo –, que deu origem à folia da Cidade com os blocos Baby dos Jardins da Infância e o Turistas do Bairro Chinês. Para marcar a festa, o bonde turístico prefixo 32 veio especialmente decorado com dragões, cestos de ouro e orquídeas gigantes, com passageiros como a Corte Carnavalesca de 2018, autoridades municipais e os foliões devidamente fantasiados. “O Carnabonde é uma festa da família. Nós vemos aqui todas as faixas etárias se divertindo juntas. Avós e pais com filhos e netos. Muitas crianças. O Carnaval santista é isso, com clima de paz e harmonia”, disse o prefeito Paulo Alexandre Barbosa, que compareceu à folia. A presidente do Fundo Social de Solidariedade (FSS), Maria Ignez Barbosa, também esteve presente. “Esperamos que o carnaval seja uma festa de muita paz, pois é a festa do povo”. Fantasias As fantasias, assim como o confete e a serpentina, são tradicionais no Carnabonde. Muitas pessoas marcam presença no baile a céu aberto devidamente caracterizadas. Um grupo de 35 voluntárias do FSS, por exemplo, optou pelos vestidos ao estilo da tradição espanhola, uma vez que em 1956, o bairro Chinês recebeu turistas espanhóis. Já a comerciária Juliana Siqueira, de 38 anos, moradora do bairro Rádio Clube, investiu na fantasia de Mulher Maravilha. “Adoro essa festa. Sempre venho e trago meus filhos. Estou com a Maria, de 10 anos, que veio de princesa, e o Carlos, de 12 anos, que está de pirata”. De Vicente de Carvalho, no Guarujá, João Bernardo, de 47 anos, também não perde o Carnabonde. “É um clima muito legal. Acompanho há uns cinco anos. As pessoas vêm aqui pra se divertir. Hoje é difícil ter programação boa e de graça. Vale a pena vir até Santos”. Fotos: Isabela Carrari