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'Campeoníssima' Brasil retrata o encanto da deusa Oxum

Publicado: 18 de fevereiro de 2017
2h 26

‘Bate o tambor, chegou Brasil’. O trecho do refrão da escola de samba Brasil anunciava como seria a apresentação da Campeoníssima, a terceira escola do grupo especial a desfilar na passarela do samba na madrugada de sábado (18). A agremiação verde, amarelo, azul e branco do bairro da Aparecida mostrou os encantos da deusa Oxum num desfile luxuoso e empolgante.

Os mais de mil componentes, distribuídos em 14 alas e três alegóricos, estavam com o samba-enredo na ponta da língua. A bateria com cerca de 180 ritmistas, comandada pelo mestre Binho, mostrou a sua tradicional pegada e contagiou o público. À frente da comissão de frente estava Robinson Silva, 32 anos, que representou o orixá Exu. Além da fantasia caprichada, para caracterizar o personagem ele também usava uma lente de contato vermelha. “Este é um tema popular. O pessoal gosta da cultura afro-brasileira no Carnaval”.

Outro diferencial da escola foi a ala das baianas logo após a comissão da frente. Neste setor, a dona de casa Sônia Regina, 68, era o destaque. Há 35 anos ela costura para a escola e desfila na agremiação, apesar de ser moradora do Rádio Clube. “Eu não sou de sair muito, mas eu adoro o Carnaval, é minha paixão”, contou ela, que fez a própria fantasia.

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Foto: Susan Hortas