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Árvores mortas começam a ser removidas e troncos serão transformados em bancos sustentáveis, em Santos

Publicado: 4 de novembro de 2025
16h 53

A Prefeitura de Santos iniciou a remoção de árvores mortas ao longo do jardim da orla, no trecho entre os canais 1 e 7. Quatro já foram removidas e outras 11 serão retiradas nas próximas semanas.

Todas já completaram o ciclo de vida e a ação é conduzida pela Coordenadoria de Paisagismo (Copaisa).

Como parte do compromisso com a sustentabilidade e a economia circular, um dos troncos removidos já tem destino definido: será aproveitado e transformado em um banco sustentável.

A peça, produzida pela Ecofábrica da Zona Noroeste, será instalada em espaço instagramável no Cemitério Areia Branca, unindo preservação ambiental, criatividade e valorização dos espaços públicos.

CRITÉRIOS TÉCNICOS E AMBIENTAIS

A intervenção segue critérios técnicos e ambientais, priorizando a segurança dos frequentadores da orla e a saúde do ecossistema local. Árvores  mortas podem apresentar risco de queda, sobretudo em períodos de ventos fortes, além de favorecer o aparecimento de pragas e comprometer o  equilíbrio vegetal da área.

Após a remoção, a Secretaria das Prefeituras Regionais realizará o estudo para reposição das espécies, garantindo a  continuidade da arborização e a manutenção paisagística do local.

"A operação é bem complexa, mas ela vai trazer mais harmonia, segurança e cuidado para o maior jardim de praia do mundo. Então, nós vamos fazer essas remoções, que na realidade são substituições, e deixar tudo mais bonito", disse André Marins, coordenador da Copaisa.

 

Esta iniciativa contempla o item 9 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU: Indústria, Inovação e Infraestrutura. Conheça os outros artigos dos ODS.