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Ações educativas contra o Aedes aegypti serão ampliadas

Publicado: 26 de novembro de 2018
18h 15

Agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias que atuam nas policlínicas estão sendo orientados pelo grupo de Informação, Educação e Comunicação (IEC) da Secretaria de Saúde para que desenvolvam ações educativas para a população a respeito da prevenção e combate às doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika, chikungunya e febre amarela) e por outros animais (ratos, morcegos, pombos, caramujo africano, entre outros).

Profissionais de diversas unidades já passaram pelo projeto Sala de Espera. A ideia inicial, de abordagem junto aos pacientes que aguardam atendimento, já foi ampliada pelos profissionais de algumas policlínicas, que entendem ser a melhor estratégia a formação de grupos dentro dos espaços de convivência da população que atendem. 

A pouco menos de um mês do início da estação mais quente do ano, a tendência é de os trabalhos junto à população se intensificarem ainda mais. No verão, além do maior trânsito de pessoas em Santos, o clima quente e úmido se torna mais propício para a proliferação do mosquito transmissor dessas doenças.

 Nesta segunda (26), a equipe do IEC esteve na Policlínica da Vila Mathias para conversar com os profissionais e ajudar a desenvolver novas estratégias para o setor educativo. Uma das propostas a serem desenvolvidas é uma ação junto aos munícipes que vivem em cortiços, no local em que moram. 

“As ideias surgem a partir da análise das necessidades dos usuários das policlínicas. Teve unidade que sugeriu uma caça ao tesouro voltada para as crianças com foco na prevenção ao Aedes aegypti. Em outras, as informações serão inseridas em grupos que já existem, como os de gestantes, Hiperdia e Movimente-se com a Música e a Dança, por exemplo”, destaca Liseane Quadros, chefe do IEC.

As policlínicas atendem a casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya sem necessidade de agendamento.

 

Foto: Isabela Carrari