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A Cor do Som celebra quatros décadas de música no Som das Palafitas

Publicado: 17 de julho de 2018 - 14h22
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A banda A Cor do Som apresenta seus matizes sonoros no palco do projeto O Som das Palafitas, realizado pelo Instituto Arte no Dique (Rua Brigadeiro Faria Lima, 1.349, Rádio Clube). O show, que celebra os 40 anos do grupo, ocorre no próximo dia 29 e tem a abertura da banda Barracos, a partir das 18h. A entrada é gratuita.

Fundindo o pop, choro e o rock progressivo com o clima dos trios elétricos baianos, A Cor do Som foi fundada no fim dos anos 1970 e logo se afirmou como um dos grandes nomes da música brasileira.

O grupo começou a nascer a partir do primeiro álbum solo de Moraes Moreira, em 1975. O nome da banda veio de uma música de Moraes e Luís Galvão. Na formação original, a Dadi e Armandinho se juntaram o tecladista Mu, que tocava com Jorge Ben Jor na Banda do Zé Pretinho, e o baterista Gustavo Schroeter (ex-A Bolha). O grupo gravou o primeiro álbum em 1977.

Em 1978, na gravação do segundo álbum, Ao Vivo em Montreux, eles passaram a ter a companhia do percussionista Ary Dias. Com o terceiro registro, o álbum Frutificar, a banda passou a incluir músicas cantadas no repertório. Até então, a Cor do Som era apenas um grupo instrumental.   

Para celebrar os 40 anos de carreira, a banda, com a formação original, gravou no ano passado o décimo disco de sua discografia. O álbum traz 11 faixas, tem a participação de vários convidados e produção de Ricardo Feghali. Entre as músicas do repertório, quatro são inéditas, sete regravações de clássicos e uma que Dadi registrou em um disco solo, lançado em 2005, no Japão.

 

BARRACOS

A banda Barracos une o colorido sonoro da Banda Carrossel de Baco à percussão da Banda Querô, grupo resultante do trabalho de formação social e cultural do Instituto Arte no Dique, e traz no repertório os signos musicais oriundos da miscigenação cultural do povo brasileiro.  

O grupo destaca um olhar crítico sobre as necessidades básicas de moradia e a sobrevivência, e das tradições culturais presentes nas palafitas e áreas periféricas brasileiras.

Canções e poesias de compositores baianos e santistas, regravações de grandes sucessos como a música Nos Barracos da Cidade, de Gilberto Gil, e o texto Nas quebradas do Mundaréu, de Plínio Marcos, integram o repertório da Barracos.

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