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Semana da Educação: mesa redonda esclarece sobre Santos Jovem Doutor

Publicado: 18 de agosto de 2017
14h 40

Sob olhares atentos, o público inscrito para a mesa redonda Experiências criativas do Projeto Santos Jovem Doutor acompanhou a explanação do chefe da disciplina de telemedicina da Faculdade de Medicina da USP e idealizador do projeto, professor Dr. Chao Lung Wen. Após a fala do especialista, os participantes puderam ouvir professores que integram a ação.

A atividade, realizada na Unimonte, na noite de quinta-feira (17), integrou a programação da 29ª Semana da Educação Professor Paulo Freire. “O Santos Jovem Doutor é uma inovação no que diz respeito a métodos educacionais associados ao uso de tecnologias, desenvolvendo a maturidade e a atitude dos estudantes. Além disso, o papel do professor é importante, pois ele cativa os alunos e trabalham juntos”, relatou o Dr. Chao. Segundo ele, a ação busca formar cidadãos que compartilham o que aprendem com o outro. “É um modelo que compete com as melhores formas de educação no mundo”.

Para a professora Ana Lúcia Lopes, representante do comitê gestor do projeto, é essencial o vínculo criado entre aluno e professor durante todo o processo. “Ao adquirir o conhecimento, eles entendem a necessidade de repassar a informação para os familiares e toda a comunidade”, completou. A professora Jacqueline Lucena faz parte do projeto, auxiliando os alunos da escola Mário de Almeida Alcântara. “O Santos Jovem Doutor desperta nos adolescentes a vontade de estudar e aprender mais. Eu me sinto muito bem em participar. Cresço com os estudantes”.

Aluna do curso de psicologia da Unip, Sophia Morya, 18, gostou de conhecer a iniciativa. “É uma ação muito interessante e inovadora”.

Santos Jovem Doutor

Lançada em 2014, a iniciativa é voltada a alunos de 8º e 9º anos do ensino fundamental. Em sua terceira edição no Município, está presente em 16 escolas municipais e contempla 300 estudantes. O objetivo é desenvolver ações de prevenção e promoção da saúde com estudantes, abordando temas como doenças sexualmente transmissíveis, tabagismo, tuberculose, gravidez na adolescência, puberdade, métodos contraceptivos e acne.

Para os trabalhos são utilizadas imagens tridimensionais do corpo humano, recursos de computação gráfica, educação a distância e produção de estruturas por meio de impressoras 3D. O projeto é uma parceria entre as secretarias de Saúde (SMS) e Educação (Seduc) com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

Foto: Divulgação