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Deck do Pescador entra em obras no início do ano

Publicado: 9 de novembro de 2017
16h 05

Pescadores e frequentadores do Deck do Pescador, localizado Av. Almirante Saldanha da Gama s/nº, na Ponta da Praia, terão o espaço recuperado dos estragos provocados pela forte ressaca de agosto de 2016.

A Prefeitura abriu o edital de licitação para contratar a empresa que fará a obra, com início previsto para janeiro. Para que o local possa ser utilizado durante a temporada de verão, o trabalho começará pela retirada das ruínas e das partes de concreto comprometidas, com auxílio de mergulhadores.

Após o verão, será realizada a reforma do piso, sanitários e da loja existente no local. O espaço ganhará cobertura em policarbonato e guarda-corpos.

ESTUDO  

As equipes técnicas das secretarias de Infraestrutura e Edificações (Siedi) e de Serviços Públicos (Seserp) pesquisaram os projetos estruturais da época da construção do equipamento e fizeram estudo da estrutura afetada. A avaliação técnica final apontou a necessidade de demolição de grande parte da área afetada e recuperação do restante.   

Visando garantir a segurança do público que circula pelo local e impedir o acesso ao vigamento danificado, a Prefeitura instalou guarda-corpo e sinalizou o acesso interno do Deck do Pescador, para evitar acidentes enquanto não começam as obras.

EDITAL

O edital da licitação prevê a abertura dos envelopes de habilitação, que definem as concorrentes aptas a realizar o serviço, no dia 11 de dezembro. A vencedora da licitação será responsável pela reforma do equipamento, incluindo demolição da estrutura comprometida, material, equipamentos e mão de obra.

A intervenção será custeada com recursos do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos (Dadetur), órgão ligado ao Governo do Estado. Trata-se de saldo remanescente de convênio de 2014, no valor de R$ 1.164.537,42.

RESSACA  

Durante a forte ressaca que comprometeu parte da estrutura do Deck no ano passado, foram registradas ondas de quatro metros de altura. Houve obstrução de 2 km da rede de águas pluviais, um barco foi arrastado e parte da mureta da praia destruída. Prédios e clubes dos canais 6 ao 7 ficaram alagados. E o canal do Porto de Santos precisou ser fechado por 30 horas.