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Coleta seletiva é feita na escola municipal Emília Maria Reis

Publicado: 3 de maio de 2011
18h 00

Reciclar. Este assunto, antes tratado apenas por ambientalistas e pesquisadores, tem cada vez mais espaço no dia a dia. Mas como convencer donas de casa e comerciantes que é necessário separar o lixo antes do descarte? Como mudar o hábito de jogar tudo junto no lixo? A resposta pode ser simples: com educação.

Pensando nesta mudança de hábito, a prefeitura vem trabalhando com os alunos da rede municipal de ensino questões como reciclagem, meio ambiente e responsabilidade social. Em abril, uma cartilha começou a ser usada como material de apoio neste trabalho de conscientização, numa parceria entre as secretarias de Educação e de Serviços Públicos.

Na escola municipal Emília Maria Reis o trabalho é realizado há um ano. Adriana Folkowski, orientadora educacional, disse que a ideia é criar o hábito na sala de aula. “O lixo produzido na escola já sai da classe separado”, disse Adriana. Em cada sala existem dois recipientes para descarte do lixo. Um de plástico, para detrito sujo como cascas de frutas, lenços de papéis usados e outros materiais. Outro é uma caixa de papelão, encapada com papel laminado, para o lixo limpo: papéis, restos de cartolinas e copinhos descartáveis limpos.

Joana de Oliveira Augusto, funcionária da empresa terceirizada que recolhe o lixo nas escolas, afirmou que no início os alunos confundiam a utilização dos dois recipientes. “Agora, eles mesmo se cobram. E tem criança que vai até atrás de mim, no pátio, para me entregar o lixo limpo”.

A coleta seletiva interna de papéis, plásticos, metais, vidros e resíduos orgânicos oriundos de alimentos nos órgãos da administração pública direta e indireta foi aprovada pelo decreto 4.959/2007.