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Terrário é destaque no Domingo de Lazer

Publicado:
10 de junho de 2018
16h 18

O espaço não era  tão grande, mas a empolgação era gigante. Assim era o clima da oficina de terrário, promovida na manhã deste domingo (10), pela Secretaria de Meio Ambiente (Semam), como parte das comemorações pela Semana do Meio Ambiente.

Nos estandes montados na orla da praia, entre as avenidas Ana Costa e Conselheiro Nébias, dentro do projeto Domingo de Lazer, foi possível brincar, pintar, desenhar, assistir teatrinhos com temática ambiental, conhecer projetos e práticas voltadas à conservação do meio ambiente e até aprender a montar e cultivar um mini-jardim dentro de vasilhames de vidros, na oficina de terrário.

“Viemos andar de bicicleta e vimos as barracas montadas e resolvemos ver o que eram”, afirmou a engenheira Carla Ceballos, de 35 anos, que atendeu o pedido das filhas Nicole e Carol, de 8 e 5 anos, para fazer a oficina. “Elas adoram atividades que envolvem o meio ambiente e essa oficina de mini-jardins parece ser muito interessante”, afirmou Carla.

Terra preta, musgos, areia granulosa, carvão vegetal, adubo, água, uma muda de planta fitônia (são baixas e gostam de umidade) e uma garrafa ou pote de vidro esterilizado é todo o material necessário para a confecção do terrário. “A construção do mini-jardim imita a natureza, tanto as camadas como a inclinação do terreno”, explicou Isadora Rodrigues, do Ateliê Ceres – Pequenos Mundos, responsável pela oficina. 

Durante a oficina, gratuita e com inscrições no local, foi explicado como é a estrutura desse ecossistema, ou seja, como funciona através da fotossíntese, respiração e transpiração e também sobre a reutilização de materiais recicláveis, minimizando a quantidade de resíduos. 

Ao final das explicações, todos puderam colocar a mão na massa e montar o seu mini-jardim nos potes de vidro. “Eu adorei e vou cuidar dele muito bem”, afirmou a pequena Nicole, que junto com a irmã Carol mostravam orgulhosas suas criações. Um pouco mais comedida, mas não menos orgulhosa, estava Antônia Maria da Silva Barros, auxiliar de serviços gerais de 57 anos, que aprovou a iniciativa. “Foi uma terapia para mim”.

 

Fotos: Rogério Bomfim

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