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Seminário discute parcerias entre Prefeitura Unifesp

Publicado: 21 de setembro de 2018
11h 28

Um dia inteiro para apresentar resultados, desafios e propostas de parcerias firmadas entre a Prefeitura e a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Assim foi o 1º Seminário de Formação Estudantil, Educação Permanente e Políticas Públicas, realizado na quinta-feira (21), nas unidades Carvalho de Mendonça e Silva Jardim, da instituição de ensino.

“Antigamente, a maior qualidade de um povo estava na força; depois, com o capitalismo, o dinheiro; hoje, certamente o conhecimento é o bem mais valioso. Por isso, agradeço por este importante trabalho entre alunos e professores da Unifesp e nossos profissionais”, destacou o prefeito Paulo Alexandre Barbosa.

As professoras doutoras Silvia Helena Batista e Soraya Smaili, respectivamente coordenadora do campus e reitora da Unifesp, bem como o secretário de governo, Rogério Santos, também falaram sobre a importância das parcerias.

Na sequência, as secretarias de Meio Ambiente, Saúde, Educação Gestão, Esportes e Desenvolvimento Social apresentaram as parcerias desenvolvidas com a univesidade, sendo complementadas por docentes, que comentaram sobre experiências exitosas. À tarde e à noite houve debates.

O objetivo é desenvolver propostas de trabalho conjuntas, com base nas relações já construídas. As aprovadas serão levadas para tornarem-se ações concretas, baseadas em parcerias a serem definidas.

 

ARTE NO DIQUE

Logo após a abertura do seminário, o Coletivo Querô, do Instituto Arte no Dique, fez apresentação musical. Tendo como facilitador o músico Edson Cabeça e formada por 20 jovens de 8 a 16 anos de baixa renda da comunidade do Dique da Vila Gilda, a banda impressionou a plateia. “Eles vão para a Itália em novembro tocar”, anunciou Edson. O produtor Felipe Seguro disse que o grupo vai para a cidade de Bari, a convite do músico profissional e ex-aluno do Coletivo Querô, dos 9 aos 19 anos, Gabriel Prado. “Vamos ficar de 15 a 20 dias entre Bari e Napoli”. Felipe contou que outro ex-aluno, Jorge Henrique, trabalha na França, sendo um reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo Arte no Dique, presidido por José Virgílio Leal Figueiredo.

 

Foto: Isabela Carrari