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Saúde imuniza moradores de bairro de Santos contra o sarampo

Publicado: 23 de julho de 2019 - 15h28

A Secretaria Municipal de Saúde vacinou 26 pessoas em bloqueio contra o sarampo na manhã desta terça-feira (23), que percorreu 34 imóveis na Vila Belmiro. A medida foi tomada após o surgimento de um caso suspeito da doença em um jovem de 23 anos, que estuda em São Paulo, mas cujos pais residem no bairro. O resultado do exame IgM (Imunoglobulina M) foi positivo para sarampo.

A quadra contemplada pelo bloqueio vacinal é formada pelas ruas Tiradentes, Mariz e Barros, Paysandu e Pedro I. A cidade de Santos já notificou o município de São Paulo para que uma intensa vacinação seja realizada na universidade onde o rapaz estuda.

Para que este caso seja confirmado ou descartado, é necessário o resultado de um segundo exame, o PCR, em análise no Instituto Adolfo Lutz. Até o momento, Santos segue com 7 casos confirmados de sarampo. 

 

VACINA SIM

A chefe da Seção de Vigilância em Saúde, Ana Paula Valeiras, reforça que a vacina é a medida mais eficaz para controlar o avanço do sarampo. Quanto mais pessoas imunizadas, menor a proliferação do vírus. 

“O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por gotículas expelidas ao falar, tossir, espirrar ou até respirar. Uma única pessoa com a doença pode contaminar outras 16. A vacina tríplice viral, que previne contra sarampo, caxumba e rubéola, está disponível nas policlínicas. É muito importante que as pessoas confiram suas carteiras de vacinação e que as atualize se faltar alguma dose”, destaca.

A vacinação contra o sarampo em Santos segue normalmente nas policlínicas. Devem ser vacinadas crianças aos 12 e 15 meses. Os jovens de 15 a 29 anos devem ter duas doses da vacina tríplice (contra sarampo, caxumba e rubéola) registradas em sua caderneta de vacinação. Os adultos de 30 a 59 anos devem ter tomado ao menos 1 dose na vida. Pessoas com mais de 60 anos não precisam se vacinar, pois provavelmente entraram em contato com o vírus.

 

ONDE SE VACINAR

 

Nas policlínicas, de segunda a sexta, das 9h às 16h. Aos sábados, no mesmo horário, funcionam ainda as policlínicas Aparecida, Bom Retiro, Nova Cintra e Vila Mathias. Após a aplicação da vacina, o organismo demora cerca de 10 dias para começar a gerar anticorpos, em média.

 

Orla

  • Aparecida - Av. Pedro Lessa, 1.728
  • Campo Grande - Rua Carvalho de Mendonça, 607
  • Embaré - Praça Coronel Fernando Prestes s/nº
  • Gonzaga - Rua Assis Correia, 17
  • José Menino / Pompeia - Avenida Floriano Peixoto, 201
  • Ponta da Praia - Praça 1º de Maio s/nº

 

Centro/Área Continental

  • Conselheiro Nébias - Av. Conselheiro Nébias, 514 – Encruzilhada
  • Vila Mathias- Rua Xavier Pinheiro, 284 - Encruzilhada
  • Vila Nova - Praça Iguatemi Martins s/nº
  • Caruara - Rua Andrade Soares s/nº
  • Martins Fontes – Rua Luiza Macuco, 40 – Vila Mathias
  • Monte Cabrão – Rua Principal s/n° 

 

 

Zona Noroeste

  • Alemoa e Chico de Paula- Praça Guilherme Délius s/nº - Alemoa
  • Bom Retiro- Rua João Fraccaroli s/nº
  • Rádio Clube - Avenida Hugo Maia s/nº
  • São Manoel - Praça Nicolau Geraigire s/nº
  • São Jorge e Caneleira - Rua Francisco Ferreira Canto, 351 - São Jorge
  • Castelo- Rua Francisco de Barros Melo, 184
  • Piratininga – Praça João de Moraes Chaves s/n° 

 

MORROS

  • Marapé - Rua São Judas Tadeu, 115
  • Nova Cintra - Rua José Ozéas Barbosa s/nº
  • São Bento - Rua das Pedras s/nº
  • Valongo - Rua Prof. Maria Neusa Cunha s/nº, Saboó
  • Morro do José Menino - Rua Doutor Carlos Alberto Curado, 77 A
  • Jabaquara – Rua Rangel Pestana, 475 
  • Morro Santa Maria – Rua Um s/n° 
  • Vila Progresso – Rua Três, casa 1 e 2, Vila Telma
  • Morro da Penha –  Rua Três, 150 
  • Monte Serrat -  Praça Correa de Melo s/n°