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Quarta unidade do Bom Prato está com obras avançadas e ficará em local estratégico

Publicado: 6 de abril de 2018
17h 52

Santos será a primeira cidade do interior do Estado a contar com quatro unidades do Bom Prato. O mais novo ponto do restaurante popular ficará no Dique da Vila Gilda, na Zona Noroeste. A localização é estratégica por se situar em uma zona de vulnerabilidade social.

Nesta sexta-feira (6), foi publicada no Diário Oficial resolução da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds) autorizando a Coordenadoria de Segurança Alimentar e Nutricional a desempenhar, junto ao Centro de Vistorias e Obras, estudos de viabilidade, atividades de planejamento, vistorias e relatórios sobre a construção. “Essa resolução é mais um passo importante. Agradecemos o deputado estadual Caio França, que foi fundamental durante o processo de autorização junto à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, com quem vamos assinar o convênio para tornar esse Bom Prato realidade”, declarou o secretário municipal de Desenvolvimento Social, Flávio Jordão.

O novo Bom Prato está com obras avançadas e será concluído pela Ecovias, que se responsabilizou em Termo de Compensação pela obra da entrada da Cidade. Jordão explica que a expectativa é de entregar o equipamento no segundo semestre. O investimento total será de R$ 3 milhões.

OUTROS

As outras unidades do Bom Prato em Santos ficam no Chico de Paula (Av. Nossa Senhora de Fátima, 517), no Morro São Bento (Travessa São João s/nº) e no Mercado (Praça Iguatemi Martins s/nº, Vila Nova). Funcionam de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 10h30 às 13h30.

SOBRE O PROGRAMA

O Programa Bom Prato, do Governo do Estado, foi criado em dezembro de 2000 com objetivo de oferecer à população de baixa renda refeições saudáveis e de alta qualidade a custo acessível.

Serve diariamente 86 mil refeições. O programa conta com 53 unidades em funcionamento, sendo 22 na Capital, nove na Grande São Paulo, seis no litoral e 16 no interior. O almoço tem custo de R$ 1,00.

A alimentação é balanceada com 1.200 calorias, composta por arroz, feijão, salada, legumes, um tipo de carne, farinha de mandioca, pãozinho, suco e sobremesa (geralmente uma fruta da época). O subsídio governamental é de R$ 4,19 para adultos e de R$ 5,19 para crianças com até 6 anos, que têm a refeição gratuita.

Já no café da manhã é oferecido leite com café, achocolatado ou iogurte, pão com margarina, requeijão ou frios e uma fruta da estação. A refeição, de 400 calorias em média, custa R$ 0,50 ao usuário.  

 

Foto: Susan Hortas/Arquivo