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Obras de novo ambulatório de especialidades em Santos devem ser concluídas em outubro

Publicado:
8 de abril de 2019
12h 45

A construção da nova unidade do Ambulatório de Especialidades (Ambesp) da Região Central segue em ritmo acelerado e deve ser concluída em até seis meses, com início de operação no começo de 2020, após instalação de equipamentos.

O empreendimento ampliará a capacidade de atendimento do serviço em 40%, dos atuais 600 a 800 pacientes ao dia para até mil.

O prédio de 4 mil m² – quase três vezes maior do que o atual na Avenida Conselheiro Nébias, 199 – fica à Rua Manoel Tourinho, esquina com a Rua José Francisco Valença, no Macuco. A implementação é uma parceria entre a Prefeitura e a Fundação Lusíada, dona do terreno e que faz a obra sem custos para o Município.

“Este será um equipamento muito mais amplo e moderno, com acessibilidade e conforto para os usuários. Também representará redução de custos, porque no prédio atual pagamos aluguel e aqui será cedido gratuitamente pela fundação”, disse o prefeito Paulo Alexandre Barbosa em vistoria à construção nesta segunda (8), acompanhado do diretor-presidente da Fundação Lusíada, Nelson Teixeira, e do secretário municipal de Saúde, Fábio Ferraz.

Quando o prédio estiver pronto, a Prefeitura irá equipá-lo com novo mobiliário e equipamentos. O imóvel será cedido em comodato por 30 anos e, em contrapartida, servirá como campo de estágio para os alunos do Centro Universitário Lusíada matriculados em cursos técnicos, de graduação e pós-graduação, além dos que estão em residência médica.

 

ESTRUTURA

O novo Ambesp terá quatro pavimentos (subsolo, térreo, 1º e 2º andar). A unidade contará com centro cirúrgico, farmácia, sala de raio-X, sala de gesso, 33 consultórios (11 a mais do que no atual Ambesp), salas para exames (teste ergométrico, ultrassonografia, eletroencefalograma, eletrocardiograma) e curativos (inclusive a laser, para feridas persistentes), auditório para capacitações e treinamentos.

Toda a parte de alvenaria do imóvel já está pronta e os profissionais atuam agora nos revestimentos internos e externos, colocação das divisórias das salas e montagem dos elevadores. Cada consultório terá cerca de 15 m², o dobro do mínimo recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

 

Fotos: Isabela Carrari