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Estação Bistrô faz almoço medieval para evento de ficção científica

Publicado: 23 de agosto de 2018
16h 06

Terá sabores medieval e vitoriano o almoço deste sábado (25) do Estação Bistrô Restaurante-escola (Largo Marquês de Monte Alegre, 2), que vai entrar no clima do 1º Steampunk Santos, festival de ficção científica a ser realizado das 10h às 18h30 no Palco do Valongo e no Museu Pelé.

O chef Júnior Monteiro criou um falso embutido com peixe temperado, leite de coco e bacon. “Lembra muito o sabor de pratos típicos escandinavos”, explicou, dizendo que a peça não terá tripa de porco, comum nos embutidos, para não comprometer o sabor. O formato de linguiça será obtido com a utilização de filme plástico, retirado após o prato pronto.

Como acompanhamentos, um tipo de conserva de repolho roxo, purê de batata, fumet (caldo) de peixe preparado com infusão de chá verde e bolovo (ovo empanado cozido, frito e com gema mole). “A batata é um componente tradicional da cultura inglesa”, frisou o chef.

Para quem preferir frango, o restaurante-escola servirá também coxa e sobrecoxa assadas com molho de laranja com arroz e brócolis sauté. Para as crianças, continua a opção do prato kids – arroz, feijão, frango e batata frita. Os dois pratos especiais do cardápio de sábado terão preço único de R$ 30,00. Já a sobremesa do dia, a R$ 9,00, será cheesecake de morango, mas os demais doces do cardápio também estarão disponíveis.

MÚSICA

A Banda Vinil 13 abre às 11h30 de sábado, no Palco do Valongo (em frente ao Museu Pelé), a programação musical do 1º Steampunk Santos. Às 15h, sobe ao palco a Banda da UniSantos, sob a regência do maestro Beto Lopes, e às 16h, a Banda Piratas do Recife. Já no Museu Pelé, às 14h30, a apresentação é do Coral BelCanto.

STEAMPUNK

Também conhecido como ‘tecnavapor’ (abreviatura de tecnologia a vapor), o steampunk é um subgênero da ficção científica ou ficção especulativa, que envolve obras ambientadas no passado, mas com tecnologia moderna, obtida mediante os recursos disponíveis à época. Exemplo das obras de Júlio Verne, no final do século 19, nas quais a tecnologia a vapor evoluiu e era utilizada em automóveis, aviões e até robôs.

Foto: Francisco Arrais