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Casa da Esperança recebe R$ 463 mil de recursos municipais

Publicado: 25 de julho de 2018
16h 35

A Casa da Esperança, que completa nesta semana 61 anos de assistência e reabilitação de crianças e pessoas com deficiência, foi contemplada nesta quarta (25) com R$ 463 mil, que serão destinados ao custeio de recursos humanos, insumos e manutenção da unidade que funciona na Ponta da Praia. Os recursos municipais são provenientes de emendas parlamentares de sete vereadores.

“O dinheiro já está disponível e irá ajudar a promover um atendimento mais qualificado e, assim, transformar as vidas de mais crianças, jovens e famílias da nossa região", disse o prefeito Paulo Alexandre Barbosa durante ao almoço servido na entidade dirigida pelo Rotary Club de Santos, lembrando que a instituição já possui outros dois convênios com o Município pelo atendimento especializado na área da Saúde.

O presidente da casa, Charles Ferreira Dias, agradeceu o apoio da Prefeitura para o novo termo de fomento e a destinação de recursos pelos vereadores Adilson Jr., Audrey Kleys, Braz Antunes, Bruno Orlandi, Geonísio Aguiar (Boquinha), Manoel Constantino e Telma de Souza. “Este ato vai possibilitar, ao final de 2018, que o nosso balanço financeiro seja encerrado sem déficit", explicou o responsável pela instituição especializada.

 

ATENDIMENTO

 

A Casa da Esperança atende por mês cerca de 275 crianças e jovens para reabilitação, sendo metade de Santos e a outra parte das demais cidades da região. Também desenvolve o programa de intervenção precoce ao recém-nascido de risco, entre outras atividades terapêuticas e assistenciais.

Segundo Dias, a despesa mensal é de R$ 320 mil/mês, sendo 55% cobertos por doações e em torno de 20% pelas parcerias com a Prefeitura. Emprega 73 funcionários e conta com estagiários e voluntários.

 

PROJETO

Na solenidade comemorativa, o Rotary Club Santos também lançou o projeto Container para doações. A proposta é criar e instalar cinco coletores de roupas para doações durante todo o ano, em pontos de grande movimentação da Cidade. "As pessoas não precisam de roupa apenas no inverno. A ideia é que a Casa da Esperança faça o recolhimento, ficando com parte das peças e outra parte destinada ao Fundo Social de Solidariedade”, explicou Edgard Lopes Hernandes, presidente do Rotary Santos.

 

Fotos: Isabela Carrari