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Box Delivery já realizou mais de 70 mil entregas

Publicado: 8 de junho de 2017
18h 16

Felipe Criniti, que é programador e desenvolvedor, era dono de uma Pizzaria em Santos. Em seu estabelecimento, ele sentiu a necessidade de ter um delivery e de ter uma ferramenta que ajudasse nas entregas. Assim ele poderia utilizar mais do que um entregador.

Foi aí que Felipe colocou em prática suas ideias e resolveu criar o Box Delivery. Ele correu atrás de investidores para que tudo isso saísse do papel e, nesta busca, conseguiu algumas pessoas que apostaram na ideia. Após conseguir a captação dos recursos, o cara passou vários meses desenvolvendo, fazendo testes e vendo a necessidade da ferramenta no comércio santista.

Primeiro, o criador do aplicativo foi atrás de motoboys interessados em fazer parte desse projeto. Ele divulgou através das redes sociais e fez diversas entrevistas para os canais de comunicação da Baixada. Após conseguir um número bom de entregadores, ele foi atrás dos comerciantes e então, no começo de setembro de 2016, ele lançou a ferramenta que hoje já é um sucesso!

Agora, com uma equipe grande, os funcionários também estão estudando viabilizar as viagens com outros tipos de veículos, como carro (para transporte de coisas maiores ou mais delicadas, como bolos e confeitarias) e bicicleta (para curtas distâncias). Este último já está em vias de começar e o bom é que, além de ser sustentável, é mais barato.

Entre os estabelecimentos cadastrados no sistema, estão: China in box, McDonald’s, Subway, Rosted Potato e Casa das Vitaminas.

Sobre o aplicativo

O Box Delivery funciona assim: o comerciante acessa o site pelo computador, monta a entrega – telefone, endereço, se o entregador precisa de mochila térmica ou se ele vai fornecer e se o entregador precisa retornar após a entrega. Os entregadores que estiverem num raio de até 7km recebem uma notificação no aplicativo. O primeiro que responder, fica com a entrega.

No site, o comerciante tem acesso ao mapa, com o GPS do entregador, dando o tempo estimado da entrega, conseguindo, assim, dar um feedback ao seu cliente de quanto tempo vai demorar para que a comida chegue em sua casa. LEMBRANDO QUE ELES TRABALHAM APENAS COM ALIMENTO.

O sistema é pré-pago. O comerciante coloca um crédito no site, ou seja, não paga mensalidade. A empresa dá um crédito inicial de 50 reais para teste após o cadastro. Depois, caso haja interesse, o estabelecimento pode colocar um credito de quanto ele quiser. Dependendo da praça, o valor da entrega muda. Em Santos, o valor mínimo é de R$ 7,00 (R$5,50 que é repassado ao entregador e mais R$1,50 que é a taxa de utilização da ferramenta), mas tudo depende da distância da entrega.

Comunicação rápida

O sistema conta com um chat caso o comércio tenha algum problema. Sempre tem alguém online para responder e resolver o caso. Também existe um canal de comunicação direta com os motoboys.

Cidades

Hoje o Box Delivery atua em diversas cidades do Estado de São Paulo e do Brasil. Eles estão em Santos, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Campinas, Indaiatuba, Valinhos, Bauru, Jundiaí, São José dos Campos e Salvador.

Pessoa física

Eles estão na fase final de um outro aplicativo com um sistema similar ao iFood, só que com a entrega inclusa. Então o cliente poderá pedir seu almoço ou janta nos locais cadastrados no sistema e poder acompanhar a entrega do pedido. Esse APP está previsto para maio.

Premiação

Para estimular comerciantes e entregadores, o aplicativo conta com um ranking, onde o comércio avalia o entregador e dá uma pontuação a ele. Com isso, os entregadores vão somando pontos e os que fizerem as maiores pontuações ganham prêmios semanais.

Em paralelo a estas premiações, a empresa criou uma premiação única nos meses janeiro e fevereiro. O motoboy com o maior número de pontos ganharia uma moto Honda. O vencedor foi Rafael Moura e a entrega dessa moto aconteceu em abril (veja o vídeo). Outras premiações como essa estão em andamento.

*É importante ressaltar que os entregadores precisam ter CNPJ para se cadastrar no APP. Após o cadastro, eles fazem uma análise e, passando, eles já estão aptos a fazer as entregas.

Foto: Divulgação