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Arte do cosplay reúne todas as idades no centro de cultura

Publicado: 10 de março de 2018
17h 45

Tinha Homem-aranha; Vegeta, do Dragon Ball; enfermeira Joy, do Pokemon; Dead Master, do Black Rock Shooter; Spyro, o dragão; Reln, do Final Fantasy 6, game de 1994, e até Uraraka, do My Hero Academia, o anime do momento.

Mais? Academia Jedi, ensinando candidatos a guardiães da Força a utilizar o sabre de luz; campeonato de games com Play Station 4; prática de airsoft; vocaloid, software de síntese de voz, e até jogos com realidade virtual. Para completar, uma feirinha com de artigos variados, comida orientar e tudo de necessário para montar um personagem, como perucas, lentes, cílios e até cabeça de unicórnio. O mundo geek se reuniu neste sábado (10) no térreo do Centro de Cultura Patrícia Galvão, na 2º edição do Cosfun, evento voltado à arte do cosplay que reuniu centenas de aficcionados de todas as idades, a maioria dos quais fantasiados com os personagens que mais apreciam.

Promovida pela Sora produções, em parceria com a Secretaria de Cultura, a programação foi uma verdadeira imersão no mundo geek.

NOVA PROFISSÃO

“Abrimos também um artist alley, espaço para que artistas tenham maior visibilidade, possam mostrar seu talento e vender sua arte”, explicou Paulo Novaera, diretor geral da Sora, ressaltando a presença de pais e filhos se divertindo no evento.

A Dead Master Camila descobriu até uma profissão a partir das necessidades da sua personagem: montou uma clínica de tratamento de perucas, explicando que, após uma apresentação, é comum os longos fios se entrelaçarem. Além dos jogos, desfiles, animekê (videokê com canções de animes), concurso, gincanas e outras atividades, o 2º Cosfun contou ainda com programação social, na forma de painéis sobre 'A arte do Cosplay, do planejamento à confecção' e 'Preconceito, Racismo e Xenofobia no mundo cosplay'. “É preciso que a população não julgue de forma pejorativa quem se dedica a essa arte. E quem encarna um personagem precisa sabe como lidar como determinadas situações”, explicou Novaera.

 

Fotos: Rogério Bonfim

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