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Profissional da Sala do Empreendedor avalia a importância da agilidade na abertura de empresas

Publicado: 24 de janeiro de 2018
13h 31

Durante os últimos meses, a Sala do Empreendedor vem desempenhando importante papel para os trabalhadores que buscaram abrir um negócio por conta da redução do número de postos de trabalho pelo País – em 2017, foram 328 mil vagas a menos.

Neste cenário, entre os profissionais que atuam neste equipamento tão importante para o desenvolvimento econômico da Cidade, está a servidora Leandra Rosete, que sintetiza o objetivo do serviço oferecido ao público: “Este é um espaço baseado em conceitos internacionais para simplificar e agilizar o processo de licenciamento de empresas”.

A viabilidade da área para a instalação do novo negócio é, segundo ela, uma das principais informações fornecidas pela Sala. “É preciso saber o que pode em cada lugar. Em Santos, existe a Lei de Uso e Ocupação do Solo, que restringe o tipo de atividade em determinadas zonas”.

Em tempos de escassez de empregos, Leandra tem ciência de como este equipamento municipal é essencial àqueles que buscam uma nova forma de trabalho e também à Cidade. “A maneira mais efetiva de desenvolver uma região é a partir do empreendedorismo. Quanto mais empresas, mais desenvolvimento e receita. Então, é importante que o Município ofereça essa agilidade”.

Dados

Atualmente, o tempo médio para o licenciamento de uma empresa de baixo risco por meio da Sala do Empreendedor é de quatro dias. De 2015 para 2017, o número de alvarás para microempreendedores individuais cresceu 60%, de 1.189 para 1.906.