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Além do perigo, soltar balões é crime ambiental

Publicado: 25 de maio de 2010
18h 00

A época das festas juninas chega e, com ela, um perigo no ar: a tradição de soltar balões - prática considerada crime ambiental, previsto na lei federal 9.605/98. É crime também fabricar, vender ou transportar, com pena de um a três anos de detenção ou pagamento de multa.

Além de colocar em risco a vida das pessoas e o meio ambiente, os balões podem provocar incêndios em florestas, indústrias, postos de gasolina e residências. Representam também ameaça para a aviação, ao cruzar com aeronaves ou cair em aeroportos.

Os cuidados devem ser ainda maiores em Santos, em função do porto, armazéns de combustível, Ilha Barnabé e área industrial da Alemoa, vulneráveis a acidentes.

A Seseg (Secretaria de Segurança) intensifica a fiscalização neste período, por meio da Guarda Municipal, que orienta a população para os perigos da prática. O balão é apreendido tanto pela GM quanto pela Polícia Militar, e a pessoa levada à delegacia para prestar depoimento.

As pessoas podem fazer denúncias pelo 0800-177766 ou 193, do Corpo de Bombeiros, que deve também ser acionado em caso de acidentes.